A livraria trazida de Lisboa por D. João VI compunha-se de 14.000 volumes, além de 6.000 manuscritos. Por ocasião do regresso da família real, grande parte dos manuscritos voltou a Portugal. No ajuste das contas da Independência, D. Pedro I mandou pagar pela biblioteca quatrocentos contos de réis, ordenando que fosse franqueado ao público (alfabetizado?) transformando-se em Biblioteca Nacional.
Memórias da Cidade do Rio de Janeiro, Vivaldo Coaracy
***
Nenhum comentário:
Postar um comentário